25 de abril de 2010

Como falar de temas difíceis


A palavra morte parece o símbolo dum fantasma aterrorizante, que provoca um dos mais apavorantes medos e agrava assustadoramente, estados neuróticos já atormentados por situações fóbicas.
Não seria tão angustiante encarar a morte, se se promovesse duma forma persistente, a cultura do invisível mas existencial, concentrada na multifacetada actividade psíquica.
Este processo educacional e formativo deve iniciar-se na 1ª infância, porque o que se diz, ou se pretende ensinar a uma criança de 3 anos, não é afirmado da mesma maneira a uma criança de 7 ou 8 anos

3 comentários:

  1. Por muitas alegrias que queiramos dar às nossas crianças, devemos prepara-las para a vida que as espera.
    Muito empenho de pais e educadoras, torna-se vital no desenvolvimento de todas as capacidades cognitivas das crianças.

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  2. http://www.fmrp.usp.br/revista/2005/vol38n1/3_visao_crianca_sobre_morte.pdf

    de facto exlicar a uma criança o que é a morte torna-se complicado.....
    e porque fazer uma acçao de formação com esse tema?
    acho uma ideia fixe lol

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  3. Tornar o tema o mais simples e natural possível é a melhor solução.
    A morte faz parte da vida.
    Uma das melhores alturas para o fazer pode ser com a morte de um animal de estimação: se o peixinho morrer não se vai a correr comprar outro parecido para o substituir às escondidas da criança. Se o peixinho morrer explica-se o porquê podendo-se extrapolar o tema para os outros seres vivos. E porque não enterrar o peixinho num sítio do quintal onde a criança o possa visitar? Depois sim, se a criança quiser pode-se ir comprar um irmão do peixinho.

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